
Expulsa para o frio com seu recém-nascido e sem ter para onde ir, uma Cindy viúva reconstruiu sua vida. Vinte anos depois, sua sogra, que abandonou sua neta alegando que ela não era de seu filho, chegou à porta deles, sorrindo com um ramo de oliveira e um motivo oculto.
Vinte anos atrás, minha vida se despedaçou. A primeira semana após a morte do meu marido Josh foi como estar presa em um pesadelo do qual eu não conseguia acordar. Ele era meu mundo, meu parceiro, meu melhor amigo… meu tudo.
Mas um acidente de carro o levou apenas um mês depois que nossa filha, Laurel, nasceu. Perdê-lo foi como perder o chão abaixo de mim. E com o bebê ao meu lado, eu estava me agarrando a qualquer força que pudesse reunir para encarar a vida de frente.

Uma mulher segurando um bebê recém-nascido | Fonte: Pexels
Mudar-me para a casa da minha sogra, Margaret, parecia a única opção. Pensei: “Talvez ainda haja uma tábua de salvação aqui.” Eu esperava que ela me apoiasse — nos apoiasse — mas eu não poderia estar mais errado.
Uma noite, enquanto eu embalava Laurel para dormir, Margaret entrou furiosa na sala de estar, seus saltos afiados estalando contra o piso de madeira. Eu soube que algo estava errado no momento em que a vi. Seus lábios estavam apertados, e ela estava segurando minha mala como se ela a tivesse ofendido.
“Não posso mais fazer isso”, ela retrucou, jogando a bolsa aos meus pés. “Você precisa ir embora. Isso não é uma carona grátis.”
Levantei-me, atordoada. “Margaret, do que você está falando?”
Ela cruzou os braços, seu olhar me cortando como uma faca. “Esse bebê? Ela não é do Josh. E eu não vou deixar você me sugar enquanto finge que ela é.”

Uma idosa irritada apontando o dedo | Fonte: Midjourney
A sala girou. “O que você está dizendo? Ela é filha dele—”
“Poupe-me das lágrimas.” Sua voz era fria como gelo. “Você traiu meu filho. Saia.”
Não me lembro de muita coisa depois disso. Apenas embalando o pouco que pude pegar, segurando Laurel perto enquanto entrávamos na noite congelante. Essa foi a primeira de muitas noites em bancos de parque, tentando protegê-la do frio enquanto seus gritos ecoavam em meus ouvidos.
Se não fosse pela minha melhor amiga Eden, não sei onde estaríamos. Ela nos encontrou quando eu estava no fundo do poço, tremendo do lado de fora de uma cafeteria, tentando esquentar a mamadeira de Laurel.
“Cindy? Meu Deus, o que aconteceu?” ela perguntou, me puxando para dentro antes que eu pudesse protestar.

Uma mulher chocada cobrindo a boca | Fonte: Pexels
A partir daquele momento, ela se tornou nosso anjo da guarda.
Eden nos deu um lugar para ficar, me ajudou a encontrar trabalho e, eventualmente, eu me recuperei. Não era grande coisa… apenas um apartamento de um cômodo com pisos rangentes e uma torneira com vazamento. Mas era nosso.
Os anos se passaram, e embora eu visse Margaret pela cidade de vez em quando, ela nunca sequer olhou para mim. Nem no mercado, nem mesmo quando estávamos a poucos metros um do outro.
Era como se não existíssemos um para o outro.

Uma idosa irritada em um supermercado | Fonte: Midjourney
Avançando 20 anos, Laurel estava prosperando. Ela estava na escola de enfermagem, brilhante e compassiva, com um futuro muito maior do que aquele que Margaret tentou tirar de nós.
Para o aniversário de 20 anos dela, nós mantivemos tudo simples. Eden, Jake (namorado de Laurel) e eu compartilhamos histórias e risadas enquanto comíamos o bolo de chocolate que eu tinha feito.
E então veio a batida inesperada na porta.

Uma jovem encantada comemorando seu aniversário | Fonte: Midjourney
Abri, e lá estava ela — Margaret, parecendo polida como sempre, segurando um buquê de rosas brancas e um recipiente de plástico para bolo. Seu sorriso era aquela mesma doçura forçada que eu lembrava.
“Cindy”, ela disse, sua voz melosa. “Faz tanto tempo. Posso entrar?”
Antes que eu pudesse responder, ela passou por mim e entrou na sala de estar como se fosse a dona do lugar.
Os olhos dela pousaram em Laurel. “Oh, meu Deus! Olhe para você! Você cresceu toda… igualzinha à sua avó!”
Laurel piscou, olhando entre mim e Margaret. “Mãe, quem é?”

Uma senhora idosa sorridente segurando um buquê de rosas brancas | Fonte: Midjourney
Margaret arfou, apertando o peito como se doesse. “Você quer dizer que sua mãe NUNCA lhe contou sobre mim? Eu sou sua AVÓ, querida. Eu pensei em você todos os dias.”
O garfo de Eden tilintou contra seu prato. “Ela está brincando, certo?”
Margaret lançou-lhe um olhar fulminante antes de voltar sua atenção para Laurel. “Eu perdi muito da sua vida. Mas estou aqui agora. Quero consertar as coisas.”
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. “Consertar as coisas?” Minha voz era cortante, cortando a sala. “Você nos abandonou, Margaret. Você chamou Laurel de erro e nos jogou para fora no meio do inverno. Agora você quer bancar a avó amorosa?”

Uma mulher franzindo a testa | Fonte: Midjourney
Margaret acenou com a mão desdenhosamente. “Oh, Cindy, não exagere. São águas passadas. O que importa é que estamos juntos agora.”
Laurel se levantou do sofá, seu rosto ilegível. “Preciso de um minuto.” Ela entrou na cozinha, e eu a segui, meu coração disparado.
“Laurel, não deixe que ela entre na sua cabeça”, eu disse no momento em que ficamos sozinhos.
Ela se encostou no balcão, com os braços cruzados. “O que aconteceu naquela época, mãe? Por que você nunca me contou sobre ela?”

Uma mulher angustiada parada na cozinha | Fonte: Midjourney
Engoli em seco, as memórias inundando de volta. “Porque ela não merecia fazer parte da sua vida. Ela nos expulsou quando mais precisávamos dela, Laurel. Ela te chamou de…” Minha voz falhou. “Ela disse que você não era do Josh. Que você não era filha dele.”
O maxilar de Laurel se apertou. “Ela disse isso?”
Eu assenti. “Ela só se importa consigo mesma. Não caia nessa encenação.”
Ela respirou fundo, então colocou uma mão no meu braço. “Eu confio em você, mãe. Eu só… preciso lidar com isso do meu jeito.”

Uma idosa de coração partido perdida em pensamentos profundos | Fonte: Midjourney
Quando voltamos para a sala de estar, Laurel sentou-se em frente a Margaret, sua postura relaxada, mas seus olhos afiados como aço. “Por que essa mudança repentina de coração”, ela disse, cada palavra medida, “depois de 20 anos de silêncio? Você acabou de lembrar que existimos?”
Margaret hesitou. O silêncio se estendeu, quebradiço como vidro velho, antes que ela suspirasse dramaticamente. “Bem, querida, não vou medir palavras. Não estou aqui para explicações longas. Preciso de algo de você e da família. Estou passando por momentos difíceis. Minha saúde está falhando, e pensei… bem, a família deve cuidar da família.”
Um silêncio carregado encheu a sala. O queixo de Eden caiu. Jake murmurou um único e atordoado “Inacreditável!”

Uma mulher mais velha sentada no sofá e sorrindo | Fonte: Midjourney
A cabeça de Laurel se inclinou, um movimento curioso e predatório. “Você quer que a gente cuide de você?”
“Só uma ajudinha”, Margaret disse, sua mão flutuando em direção ao peito em uma performance de vulnerabilidade. “Eu perdi tanto da vida de vocês. Não é justo?”
Não consegui me conter mais. “JUSTO? Você acha justo jogar a viúva e o recém-nascido do meu falecido marido no frio, rotulá-la de mentirosa e agora aparecer pedindo ajuda?”
Os dedos de Margaret agarraram suas pérolas, sua indignação aumentando como um ato cuidadosamente ensaiado. “Eu me desculpei, não é? E claramente, vocês se saíram bem. Certamente vocês podem poupar um pouco de generosidade.”

Foto lateral de uma mulher mais velha sentada no sofá | Fonte: Midjourney
O tom dela mudou, tornando-se lamentoso. “Ninguém quer cuidar de mim agora. Minha própria filha está pronta para me mandar para um asilo. Eu só quero ser amada e cuidada nos meus anos dourados.”
Laurel permaneceu em silêncio. Observei os cálculos por trás de seus olhos enquanto ela estudava a mulher que tão casualmente nos descartou anos atrás. Margaret, aparentemente alheia, continuou seu monólogo egoísta.
“Estou apenas sugerindo”, ela ronronou, uma suavidade predatória em sua voz, “que eu poderia usar um lugar para ficar. Aqui, talvez. Com minha querida neta. Pense em todos os momentos que poderíamos compartilhar.”

Uma mulher mais velha dando de ombros | Fonte: Midjourney
A contenção de Eden quebrou. “Você tem audácia”, ela disse, sua voz afiada como navalha. “Esta é a neta que você deixou sem teto, caso sua memória conveniente tenha esquecido.”
Margaret dispensou o comentário com um aceno de mão, como se afastasse uma verdade inconveniente. “Ah, não vamos nos deter em história antiga. Estamos aqui agora, não estamos? Somos uma família. E é isso que realmente importa.”
Jake bufou. “Família? Isso é muito bom vindo de você, moça!”
Margaret o ignorou, virando-se para Laurel. “Eu estava esperando poder ficar aqui por um tempo. Só até eu me recuperar.”

Close-up de um jovem de aparência séria em uma sala | Fonte: Midjourney
Eden levantou uma sobrancelha. “Você quer viver aqui? Com eles? Depois de tudo que você fez? Uau!”
O tom de Margaret tornou-se defensivo. “Oh, não vamos trazer o passado à tona. Eu pedi desculpas—”
“Não, você não fez isso”, interrompi. “Nem uma vez.”
Os olhos de Margaret se estreitaram para mim. “Estou aqui agora. Não é o suficiente?”
A voz de Laurel surgiu, calma, mas inflexível. “Você quer que eu deixe você morar aqui? Depois que você expulsou minha mãe e eu?”
O sorriso praticado de Margaret vacilou. “Querida, foi um erro. Certamente você pode entender—”

Uma jovem senhora furiosa franzindo a testa | Fonte: Midjourney
“O que eu entendo”, Laurel interrompeu, cada palavra cortando como vidro, “é que minha mãe desistiu de tudo por mim. Ela trabalhou até a exaustão, ficou sem nem mesmo o pequeno aconchego da vida para que eu pudesse ter o suficiente. E você?” Seus olhos brilharam. “Você ficou na sua casa grande e fingiu que não existíamos.”
Um rubor vermelho se espalhou pelas bochechas de Margaret. “Eu estava de luto!”
“Ela também era!” A voz de Laurel irrompeu, tremendo com uma vida inteira de dor reprimida. “Mas ela nunca me abandonou. Você não pode voltar agora e pedir nada. Você NÃO é minha avó. Você é apenas alguém que apareceu com gestos vazios, esperando que esquecêssemos tudo e a abraçássemos.”

Uma senhora mais velha boquiaberta em choque | Fonte: Midjourney
A boca de Margaret se moveu silenciosamente, sua fachada cuidadosamente construída desmoronando.
Laurel se levantou, sua postura resoluta apesar das lágrimas brilhando em seus olhos. “Você precisa ir embora. Agora.”
Um apelo desesperado brilhou no olhar de Margaret enquanto ela olhava primeiro para mim, depois de volta para Laurel. “Você vai se arrepender disso.”
Laurel não vacilou. “Não. Não vou. Adeus, Margaret.”
A porta se fechou com um clique agudo e penetrante quando Margaret saiu furiosa.

Uma jovem furiosa com os braços cruzados | Fonte: Midjourney
O silêncio encheu a sala como uma respiração presa. Então Laurel se virou, me puxando para um abraço feroz.
“Sinto muito que você tenha testemunhado isso”, ela sussurrou.
“Você não precisava me defender”, eu disse, com a voz carregada de emoção.
“Sim”, ela respondeu, seu tom não admitindo discussão, “Eu fiz. Vocês são minha família. Vocês são aqueles que sempre estiveram lá.”

Uma mulher emocional sorrindo | Fonte: Midjourney
A voz de Eden cortou a tensão, leve e irreverente. “Bem, essa foi uma bela performance. Quem está pronto para o bolo?”
Nós rimos. Pela primeira vez em 20 anos, senti uma profunda sensação de paz encher meu coração. Margaret e suas desculpas vazias não significavam nada. Laurel e eu tínhamos construído algo genuíno, algo inquebrável.
Enquanto eu observava minha filha cortar o bolo, cercada de amor e risos, não pude deixar de refletir sobre o quão longe tínhamos chegado. Não estávamos apenas sobrevivendo… estávamos realmente vivendo.

Uma mulher alegre segurando seu bolo de 20º aniversário | Fonte: Midjourney
Aqui vai outra história : Na manhã seguinte, quando levei para casa dois gêmeos abandonados que encontrei na floresta, ouvi barulhos estranhos vindos do quarto da minha filha. Meu coração quase parou quando corri para dentro, e o que vi quase me deixou em lágrimas.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Woman Tires of Admirer Who Joins Her Jog Every Morning but Desperately Searches for Him When He Doesn’t Show Up — Story of the Day

Rebecca coped with her depression by organizing her life so there’d be no time for it. She’d been doing that for years since the divorce. Until one persistent stranger decided to interfere with her strict, lonely routine. Little did Rebecca know, he’d become the one person she’d end up missing.
In the dim light of her bedroom, Rebecca lay on her back, her gaze locked on the digital clock beside her bed.
The numbers read 6:29. She took a steady breath, waiting for the clock to change.
As soon as it clicked to 6:30, the alarm went off, but Rebecca was quick to silence it.
She sat up, threw the covers aside, and rose from the bed with practiced precision.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
First things first—Rebecca smoothed out her sheets, arranging every corner until the bed looked crisp and perfectly made.
She walked into the bathroom, where everything had its place.
Her toothbrush rested neatly in a holder, the soap was placed just so in a dish, and a small mirror hung over the sink.
Rebecca took a moment to look at her own reflection, her expression calm but distant.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She was forty-seven, with lines of experience and resilience etched onto her face.
Seven years had passed since her divorce, and though the pain had dulled, it had left behind a scar.
Her response to the heartache had been order, discipline, and strict routine. These things brought her a sense of control, something solid to hold onto when life felt chaotic.
At exactly seven o’clock, Rebecca laced up her running shoes, plugged in her headphones, and stepped outside, ready for her morning jog.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
For years, these runs had been her escape, a time to strengthen her body while listening to audiobooks that exercised her mind.
It was her shield against sadness, each step a way to push forward.
But for the past month, something had started to disrupt her carefully designed routine—a neighbor named Charlie, who seemed determined to break through her guarded solitude, one cheerful “good morning” at a time.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlie’s house was right across the street, and every morning, just as Rebecca fell into her steady pace, he would come bounding out, waving his arms like an enthusiastic kid, barely managing to keep his sneakers on.
This morning was no different. Rebecca spotted him out of the corner of her eye as he hopped down his steps, shoving his shoelaces into his sneakers in a hurry to catch up.
She sighed, rolling her eyes and speeding up, hoping he’d get the hint this time. But, as always, Charlie wouldn’t be discouraged so easily.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Rebecca! Wait, it’s me!” he called, his voice cheerful as he jogged over, waving with one hand and holding his side with the other.
Rebecca pretended not to hear him and kept her eyes straight ahead, her footsteps rhythmic and focused.
But Charlie was determined, and soon he was jogging alongside her, albeit slightly out of breath.
“You’re fast… as always,” he managed between pants, giving her a crooked smile as he tried to match her pace.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca pulled out one of her earbuds and glanced at him, feigning surprise. “Oh, hi, didn’t see you there,” she replied, with just a hint of annoyance.
She had her whole morning planned out, and chatting with her neighbor hadn’t been on the agenda.
“No problem, totally my fault for being late,” Charlie said, his breath still coming in gasps.
Rebecca could see he was trying hard to keep up, yet he looked pleased just to be running alongside her.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She gave a small, dismissive nod and was about to put her earbud back in when Charlie chimed in again.
“Hey, want to hear a joke?” he asked eagerly, his voice carrying that unbreakable enthusiasm she found both irritating and oddly endearing.
“You’d save more breath if you talked less while running…” she muttered, but he ignored her suggestion.
“Why did the scarecrow get a promotion?” he asked, grinning.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca sighed. She knew better than to indulge him, but she couldn’t help herself.
“I don’t know. Why?”
“Because he was outstanding in his field!” Charlie delivered the punchline with a broad, triumphant grin, his eyes bright with expectation.
Rebecca paused, rolling the joke over in her mind, and against her better judgment, a chuckle escaped her lips.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She quickly tried to stifle it, but it was too late. Charlie had seen her reaction, and his face lit up with delight.
“See? You smiled! I’m getting better at this,” he noted with satisfaction, practically glowing at his small victory.
Rebecca shook her head, but her smile lingered, however brief.
“I’ll give it to you, that one wasn’t… too bad,” she conceded, still pretending to be unimpressed.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlie threw a fist in the air, grinning as if he’d won a prize.
“Finally! Progress!” he cheered, laughing.
Rebecca picked up her pace again, leaving Charlie struggling to keep up.
Each morning, Rebecca found herself looking forward to the sight of Charlie bounding out of his house with his untied sneakers and his cheerful grin.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
His silly jokes that once made her roll her eyes had grown on her, and she found herself smiling more often, even laughing aloud, which was something she hadn’t done in a long time.
More surprising to her, she had started to slow her pace—just a bit—so they could talk longer.
Charlie’s enthusiasm and light-heartedness had a way of softening the strict walls Rebecca had built around herself.
He had even managed to slip past her strict routine, something she thought no one could do.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
As she laced up her shoes and looked out the window, Rebecca found herself glancing at his house, as she had started doing most mornings. Today, though, something felt different.
The door to his house was shut tight, and there was no sign of him.
She checked her watch and waited, telling herself not to worry. But after a few more minutes passed, doubt crept in.
This wasn’t like Charlie—he was always so excited to join her.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She hesitated, feeling a strange mix of concern and disappointment, but finally, she walked over to his house and knocked on the door.
She tapped her foot as she waited, glancing around and hoping he’d just forgotten to wake up. But there was no answer.
She rang the doorbell again, then leaned close to the window, peeking inside, but the rooms were still and quiet.
“Charlie! Are you there?” she called, trying to keep her voice steady. “Come on, you’re missing our jog!”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
She hoped he’d suddenly appear, laughing and apologizing for being late. But all she heard was silence.
Just then, an elderly voice spoke from nearby.
“Who’s shouting out here?” Startled, Rebecca turned to see Mrs. Lewis, an elderly woman who lived next door to Charlie, watching her with curiosity.
“Oh, Mrs. Lewis,” Rebecca said, feeling embarrassed for the outburst.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“I usually run with Charlie, but he didn’t show up today. Maybe he overslept,” she added, her voice quieter, almost as if she were speaking to herself.
She felt a pang of worry, wondering if maybe he simply didn’t want to run with her anymore.
Mrs. Lewis shook her head, looking concerned.
“Overslept? Oh no, dear. He was taken to the hospital by ambulance last night.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca’s heart skipped a beat.
“The hospital? What happened to him?”
Mrs. Lewis sighed, clearly upset herself.
“I’m not sure. I only saw the ambulance pull up and take him away. It’s such a shame. Poor man lives alone with no one to watch over him.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca stood there, processing the news, a wave of guilt and worry washing over her.
She had only known Charlie for a short while, but in that time, he had somehow become a part of her life, someone she looked forward to seeing.
Without a second thought, Rebecca thanked Mrs. Lewis, turned around, and headed back home to grab her purse and keys. There was only one hospital nearby, and she needed to find him.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca felt her heart racing as she walked through the bustling halls of the hospital, the antiseptic smell filling her nose and making her even more anxious. She took a steadying breath as she approached the reception desk, hoping to sound calm.
“Good morning,” she said, her voice just a bit shaky. “I’m looking for a patient who was admitted last night. His name is Charlie.”
The receptionist raised an eyebrow, looking over her glasses. “Do you have a last name, ma’am?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca felt herself blush. “No, sorry… I only know him as Charlie. We just… met recently,” she admitted, realizing how strange it must sound.
The receptionist gave her a slightly skeptical look. “You do know that only family or close relatives are typically allowed to visit patients, right?”
“I… I’m his girlfriend,” she blurted, surprising even herself.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
The receptionist’s eyes softened as a small smile crept onto her face. “Girlfriend, huh?” She tapped a few keys on her computer, a slight twinkle in her eyes.
“You might as well learn his last name, then. You’ll need it if he’s going to be around,” she said with a wink.
“Charlie Sanders. Room 113. I’ll take you there.”
Rebecca felt her heart flip as she whispered a quick “thank you” and followed the receptionist down the hall.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Before they even reached the room, she could hear Charlie’s familiar laughter, his voice carrying through the doorway as he shared a joke with someone in the room.
The receptionist rapped gently on the wall to announce Rebecca’s arrival.
“Charlie, there’s a lady here to see you… she says she’s your girlfriend,” she added, a hint of playfulness in her voice as she glanced at Rebecca.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlie’s eyes lit up as soon as he saw her. “Yes, yes! Rebecca, come on in. Of course, she’s here for me,” he said with a grin, gesturing for her to come closer.
Rebecca felt a rush of relief as she walked over to sit beside him.
Charlie looked tired but cheerful, as if the hospital gown and the IV were just minor inconveniences in his day.
She glanced at him, both relieved and exasperated. “Girlfriend, huh?” Charlie teased, raising his eyebrows playfully.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca gave him a mock-scowl. “I had to say something to get in here, didn’t I? And you missed our jog this morning! What happened?” she asked, a touch of concern creeping into her voice.
Charlie sighed, shifting slightly in the bed.
“Well… it’s a bit embarrassing to admit, but those jogs? Not exactly great for my health.”
Rebecca’s face fell. “What do you mean?”
He glanced down, looking a little sheepish.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“I have a heart condition. Doctor’s orders are to avoid anything too intense… like trying to keep up with you,” he admitted with a wry smile.
Her heart sank, and she shook her head in disbelief.
“Charlie, why didn’t you tell me? You shouldn’t have been running at all!”
Charlie gave a small, lopsided smile.
“Well… if I didn’t, I wouldn’t have seen you. I wouldn’t have gotten to know you.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca felt her face soften, a mix of surprise and affection warming her heart.
“So you were willing to risk your health just to talk to me?” she asked quietly, looking him in the eye.
He nodded, his expression turning serious.
“Yes,” he said simply.
“I’ve watched you every morning, jogging at the same time, like clockwork. I’ve seen you give things to charity, help the neighbors. You’re… you’re someone special, Rebecca.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Rebecca felt a lump form in her throat, his words striking her in a way she hadn’t expected.
She reached over and took his hand, squeezing it gently.
“Charlie,” she said, her voice soft, “you don’t need to run to spend time with me. How about dinner at my place instead?”
Charlie’s face broke into a warm smile.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Now that sounds a lot safer for my heart,” he replied, his eyes shining. “I think the doctor would definitely approve.”
Rebecca chuckled, feeling the tension in her chest ease as they shared a smile.
“I hope so,” she murmured, looking forward to an evening that didn’t involve heart-stopping runs but instead a quiet meal with someone who, in a short time, had become surprisingly important to her.
Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might inspire them and brighten their day.
If you enjoyed this story, read this one: Lucy once thought she had a loving family and a happy life. But after the divorce —she had nothing. It felt like there was nothing left for Lucy in this world. But then, everything changed when a car nearly hit her. That’s when she met a long-lost friend, and her life began to take a new turn.
This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.
Leave a Reply